Por Anthony Garotinho
Não tem o menor fundamento a nota publicada pela Coluna Radar On-line,
da Revista Veja, assinada pelo jornalista Lauro Jardim, ao afirmar que
estou dando um “troco em Fernando Cavendish com quem já tive excelentes
relações”.
A ficção é tão grande que afirma que organizei um jantar com
empreiteiros para pedir contribuições para campanhas eleitorais no
início do governo Cabral, ou seja, em 2007, ano em que não houve
eleição.
Alguém em sã consciência pode acreditar em reunir empreiteiros,
todos juntos numa mesa, para tratar de um assunto dessa natureza?
Além disso, que eleição foi essa, se em 2007, início do governo Cabral, como diz a nota, não houve qualquer pleito eleitoral?
Outra loucura, um empreiteiro se levantar da mesa, na frente dos
demais, e dizer que não vai ajudar coisa nenhuma. Só muito inocente para
acreditar numa historinha dessa inventada pela assessoria do governador
Sérgio Cabral.
Todo mundo sabe quem me apresentou a Fernando Cavendish. Quem o levou para trabalhar no estado foi e continua sendo seu grande amigo Eduardo Cunha. E o colunista da Veja sabe disso.
Sugiro inclusive ao assessor de Cabral que passou a nota ao
jornalista Lauro Jardim, que caso tenha foto ou vídeo da referida
reunião torná-los públicos como contribuição à democracia, da mesma
forma que eu fiz.
Lauro Jardim
Radar on-line
com Robson Bonin, Severino Motta e Thiago Prado
A hora do troco
Garotinho pediu contribuição e não foi atendido
Hoje em lados opostos, Anthony Garotinho e Fernando Cavendish já
tiveram excelentes relações — afinal, a Delta foi uma das grandes
empreiteiras do governo Garotinho. O rompimento entre ambos deu-se no
início do governo Sérgio Cabral. Motivo: Garotinho reuniu alguns
empreiteiros num jantar e pediu contribuição financeira para campanhas.
Cavendish disse “não”, imaginando que “rei morto, rei posto”. Pior:
deixou o encontro no meio num clima pouco amigável.
Por Lauro Jardim
Fonte: Blog do Garotinho Clique aqui e acesse