Pautada pela cautela, como vem trabalhando desde o começo da temporada,  a diretoria do Botafogo ainda não definiu se Wellington é o nome ideal  para dividir espaço com Lucas na lateral direita. O jogador do Resende  segue na linha de frente, agrada a muitos no clube, inclusive ao técnico  Oswaldo de Oliveira, mas outros dois nomes que se destacaram em  estaduais fora do Rio de Janeiro também são analisados. O plano, porém,  tende a ser mantido: fechar com o reforço até o fim desta semana.
  No caso de Wellington, de 24 anos e revelado pelo Grêmio, o  investimento seria pequeno, mas ainda assim faria com que o Alvinegro  desembolsasse uma quantia ao time norte-fluminense, com o qual o atleta  ainda tem algumas semanas de contrato e cujos direitos federativos estão  registrados. A ideia é comprar parte dos direitos econômicos, e não  realizar um empréstimo. No cenário de uma das outras opções houve uma oferta direta e não deve haver gastos. A cúpula guarda em sigilo a identidade das alternativas.
  No restante das posições consideradas carentes, o Botafogo se movimenta  em paralelo para acertar com um lateral-esquerdo e um zagueiro. Há uma  lista definida, mas as negociações não estão tão avançadas. A  expectativa é ter os jogadores antes do começo do Campeonato Brasileiro,  na segunda quinzena de maio. Para que o elenco esteja mais recheado do  que no primeiro trimestre de 2012, no qual vem sofrendo com dificuldades  de reposição, não se abrirá mão de mais uma sombra para Márcio Azevedo,  ainda que o desempenho de Renan Lemos contra o Boavista, no domingo,  tenha agradado. Do meio para frente, a princípio, não haverá mudanças.
  O Glorioso é o clube carioca que mais explora suas categorias de base  no momento. Nada menos do que 16 jogadores vêm sendo experimentados,  alguns eventualmente, pela comissão técnica. Na rodada passada, cinco  entraram em campo - três deles pela primeira vez, entre os  profissionais: Renan Lemos, Gabriel e Jadson.
Fonte: GloboEsporte.com