Alunos com necessidades especiais do município de Campos descobrem que
podem ir além da deficiência e aprendem diversas atividades nas salas de
recursos oferecidas nas escolas da rede. Atualmente a secretaria
municipal de Educação possui cerca de 500 crianças e adolescentes sendo
atendidas em 44 salas, com cuidadores. O investimento nessas salas
mostra que a prefeitura vem trabalhando em uma educação especial e de
qualidade para todos os alunos. Todas as novas escolas que estão sendo
construídas possuem salas de recursos. Informou a secretária de
Educação, Joilza Rangel.
Na Escola Municipal Pequeno Jornaleiro, no Centro, os alunos portadores de necessidades especiais aprendem informática e utilizam materiais adaptados. Matheus Soares Barbosa, de 20 anos, da 7ª série e Laís Ribeiro, de 15 anos, da 3ª, disseram que adoram as aulas nas salas de recursos e participam de várias atividades com os materiais adaptados para eles. Durante a entrevista, os alunos sorriram todo o tempo e procuraram mostrar, tudo o que aprenderam.
A professora da sala de recurso, Ana Cláudia Basílio, explicou que essas salas servem para atender todas as necessidades de cada aluno. “Nosso objetivo é dar todo o suporte para fazer com que o aluno com deficiência, participe ativamente na sala de aula”. Ana disse que conta com a ajuda do professor itinerante, Jorge Santos, que foi quem a ensinou a criar diversos materiais adaptados. Além dele, a professora conta também com o reforço de outros cuidadores, para atender 43 alunos com necessidades especiais, somente na E.M. Pequeno Jornaleiro.
- As salas possuem materiais adaptados como prancha de comunicação com símbolos universais, prancha temática órteses, capacete com ponteira de digitação, mouse com simulador de pressão, além de engrossador para lápis, pilotos ou canetas e cadeira higiênica. “Também utilizamos um programa de computador com vocalizador que é um leitor de tela, voltado para os alunos com deficiência visual, mas usamos também para os alunos com Síndrome de Down e paralisia cerebral.
A pedagoga responsável pela Educação Especial, Beatriz Siqueira, disse que as salas de recurso funcionam no município há 19 anos, desde que o Ministério da Educação (MEC), estabeleceu este tipo de atendimento no município. “Os professores da rede, fazem capacitações permanentes para atender esses alunos e as escolas municipais com sala de recurso, atendem todas as crianças com necessidades especiais matriculadas na rede regular de ensino, independente de estarem matriculadas na rede municipal ou não. Atendemos alguns alunos de escolas das outras redes de ensino, que não possuem recursos para eles”, informou.
Na Escola Municipal Pequeno Jornaleiro, no Centro, os alunos portadores de necessidades especiais aprendem informática e utilizam materiais adaptados. Matheus Soares Barbosa, de 20 anos, da 7ª série e Laís Ribeiro, de 15 anos, da 3ª, disseram que adoram as aulas nas salas de recursos e participam de várias atividades com os materiais adaptados para eles. Durante a entrevista, os alunos sorriram todo o tempo e procuraram mostrar, tudo o que aprenderam.
A professora da sala de recurso, Ana Cláudia Basílio, explicou que essas salas servem para atender todas as necessidades de cada aluno. “Nosso objetivo é dar todo o suporte para fazer com que o aluno com deficiência, participe ativamente na sala de aula”. Ana disse que conta com a ajuda do professor itinerante, Jorge Santos, que foi quem a ensinou a criar diversos materiais adaptados. Além dele, a professora conta também com o reforço de outros cuidadores, para atender 43 alunos com necessidades especiais, somente na E.M. Pequeno Jornaleiro.
- As salas possuem materiais adaptados como prancha de comunicação com símbolos universais, prancha temática órteses, capacete com ponteira de digitação, mouse com simulador de pressão, além de engrossador para lápis, pilotos ou canetas e cadeira higiênica. “Também utilizamos um programa de computador com vocalizador que é um leitor de tela, voltado para os alunos com deficiência visual, mas usamos também para os alunos com Síndrome de Down e paralisia cerebral.
A pedagoga responsável pela Educação Especial, Beatriz Siqueira, disse que as salas de recurso funcionam no município há 19 anos, desde que o Ministério da Educação (MEC), estabeleceu este tipo de atendimento no município. “Os professores da rede, fazem capacitações permanentes para atender esses alunos e as escolas municipais com sala de recurso, atendem todas as crianças com necessidades especiais matriculadas na rede regular de ensino, independente de estarem matriculadas na rede municipal ou não. Atendemos alguns alunos de escolas das outras redes de ensino, que não possuem recursos para eles”, informou.
